Gosto do Silêncio e no Silêncio d’Alma
versos livres desafiam enigmas da vida
e as impressões de mundo em tramas poéticas.
Se eu pudesse voltaria ao útero da terra
despontaria feito pássaro
voaria tão alto ao encontro da luz e
no alto de minha aspiração
lágrimas jorrariam em cachoeiras de amor.
As cores se fariam em arco-íris
os sentimentos dolorosos na memória
deixariam de persistir
em tirar-nos a beleza de existir...
Atenuantes...
(Sonia Cancine)
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Afrontas imperam
N’alma em veemência, implacável.
Gritos silenciosos respiram
Desejos contraídos na pele da dor
Cheiros e toques
Indispensáveis bálsamos
Na efígie do olhar...
Lenitivo cicatrizante
Dos complexos viscerais
Atenuantes...
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