toda a manhã procurei esconder dos teus olhos esse peso na alma, essa inquietude, essa fome.
é pouca coisa ou, quase nada um vago temor, um medo que me espalma sem pressa apesar da calma disfarço, deslizo.
me escondo, dentro da folha branca procurando sílabas, palavras, salvação nesse poema que me entala
te engano, te beijo e sigo
esforço tenso em tentar ser densamente leve, levemente densa
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tipicamente feminino, inevitavelmente impecável! É Rosa!!!
ResponderExcluirFico imensamente feliz por saber que aqui tem poetisas com tamanha gana literária, beijos.
ResponderExcluir"SEM A SUA PERMIÇÃO EU SINTETIZO, NÃO AS
ResponderExcluirSUAS PALAVRAS, MAS VOCÊ."
Clap! Clap! Clap!
Muito bom!