.
Os ventos rasgam forte o meu medo
A chuva irrompe o silêncio
Os trovões soam angustiantes
No espetáculo que se impõe...
Gotas incendeiam meu adágio
Que estremece nas entranhas
Cortantes de expectativas
E congelam na memória
Vivi as teias traçadas pelo destino
Mas não vivi os desejos reprimidos...
Marcados pelas pedras e tempestades
Vidas desafiam e desfiam o tempo...
Nuvens afagam lágrimas que caem
E enlaçam as dores cristalinas
Da lua escura que se distrai em cólera
Em júbilo junto à noite que desencanta
E sob a indiferença dos céus indigentes
Descortina-me na inerte alma adormecida.
blog | twitter | facebook
A chuva irrompe o silêncio
Os trovões soam angustiantes
No espetáculo que se impõe...
Gotas incendeiam meu adágio
Que estremece nas entranhas
Cortantes de expectativas
E congelam na memória
Vivi as teias traçadas pelo destino
Mas não vivi os desejos reprimidos...
Marcados pelas pedras e tempestades
Vidas desafiam e desfiam o tempo...
Nuvens afagam lágrimas que caem
E enlaçam as dores cristalinas
Da lua escura que se distrai em cólera
Em júbilo junto à noite que desencanta
E sob a indiferença dos céus indigentes
Descortina-me na inerte alma adormecida.
blog | twitter | facebook
coisa linda!
ResponderExcluirMuito bom! Seu poema abriu meu feriado com inspiração. Lindo!
ResponderExcluir(Vivi as teias traçadas pelo destino
ResponderExcluirMas não vivi os desejos reprimidos...
Marcados pelas pedras e tempestades)
Muito bom! Apreciadíssimo. Parabéns amiga.
Parabéns amiga, seu texto está muito bem escrito. Gostei do tema.
ResponderExcluirGenteeee amada...
ResponderExcluirMuito obrigada!
beijos